literatura e arte

literatura e arte
"Cuando la lectura pasa a ser parte de la vida del individuo en forma naturaly,se convierte en hábito e dificilmente se puede dejar"

domingo, 9 de outubro de 2011

O misterioso sumiço dos ovos

_Zé,sumiu mais ovos do ninho! Era a quarta vez em uma semana que a mulher vinha esbaforida narrar mais um sumiço de ovos. Zé largou a enxada,coçou a cabeça e resmungou: _Hummmm.                                                                                                                                         
A mulher enervou-se:_Hum,hum!É só oque tem pra dizer?Do jeito que a coisa vai e pela sua tranquilidade não vai sobrar um ovo pra contar a história,isso se sobrar galinha.                                                              O marido se preocupava,mas não conseguia era decifrar o mistério,já que o galinheiro era muito bem cercado.Chegou até a pensar que as próprias galinhas estariam devorando os ovos,mas concluiu ser isso impossível,pois não encontrou nem vestígios de casca nos ninhos.Olhou pra mulher pensando:Por que é que ela não tenta descobrir a causa do sumiço ao invés de ficar me atormentando?"  Como se adivinhando os pensamentos do marido a mulher falou:_Não está te passando pela cabeça que eu deveria descobrir oque está acontecendo e agarrar o gatuno,né?                                                                                                       Zé gaguejou:_É que,é que...não sei oque fazer.                                                                                             Isso é coisa pra homem-gritou a mulher-Quer que sua esposa corra perigo nas mãos de quem sabe um perigoso bandido?                                                                                                                                       Zé então decidiu ficar de vigia.Eram nove e meia da noite e debaixo de uma mangueira ele estava atento. De repente ouviu barulho de passos.Levantou a espingarda e esperou.O vulto se acercou da porta do galinheiro e surpreso Zé enxergou a sua mulher vestida num camisolão branco.Ficou observando até que ela saiu com um ovo em cada mão e foi direto pra cozinha guardá-los em uma cesto debaixo da pia.Logo em seguida ela retornou ao quarto se deitando. Satisfeito com o fim do mistério,Zé ajeitou a coberta sobre a esposa enquanto pensava sorrindo.-"Durma bem,minha querida sonâmbula."

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Nada

Quando acordei sua imagem invoquei e,nada.                                                                         Tentei recordar seu sorriso,vi um vulto inexpressível,mais nada.                                            Busquei sua foto na gaveta,mas a emoção no peito desfeita,nada.                                          Lembrei de noites tão frias,meu corpo ansiando carinho e você nada.                                    Sorrindo suspirei satisfeita,da louca paixão já refeita,daquele amor não restou nada.

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Coisas da vida

Era a quinta vez que Marilda ia ao portão olhar a rua.A mãe observou sua tristeza ao retornar a casa.Dona Ana nada dizia,mas era solidária a filha naquele desespero e sabia também que Marilda já estava se acostumando aos enjoos,a gravidez e o sumiço do namorado.                      Conheceram-se ao final de uma missa e em pouco tempo começaram o namoro.Desde então,Anselmo comparecia em sua casa todas as noites,onde na presença dos pais quase não se falavam,raramente se davam as mãos.Na despedida no portão porém,eram ousados,trocavam rápidas carícias e os beijos ardentes eram liberados. Uma noite ele falou de sua paixão e da vontade de possuí-la e ela timidamente confessou o seu amor e falou do fogo que a consumia por dentro. Matreiramente Anselmo propôs que todas as noites assim que os sogros fossem dormir,ele retornaria a casa e entraria pela janela do quarto da moça. O romance pegou fogo!Cheia de volúpia,Marilda o aguardava nua por entre os lençoes e amavam-se com sofreguidão até a pálida luz do amanhecer.                                                                        Durante dois meses tudo foi felicidade,mas um exame médico veio destruir o romance.Ao saber da gravidez da amante,Anselmo se aborreceu.Não queria e nem podia assumir a responsabilidade de um filho,pois era casado e estava na cidade só a trabalho.Numa fria madrugada fez as malas e partiu sem despedidas ou remorsos. Marilda chorou,lamentou e seu  filho nasceu no dia em que ela completou quarenta e cinco anos de idade.                           Vânia lopes

terça-feira, 26 de julho de 2011

É tarde amor

Quando você pediu um tempo,nem percebeu meu tormento.Com passos seguros se afastou.                                                                                                   Em silêncio assisti sua partida,julgando-te o amor da minha vida,na alma a dor se instalou.                                                                            Os dias se sucederam partistes em meados de janeiro,no mês de junho voltou.                                                                                           Chegou dizendo se arrependido,querendo de volta o amor perdido,nas palavras e gestos ardor.                                                     Olhei pra você de forma amiga,sorrindo pedi não insista,o lugar que deixastes vago se ocupou.                                                  Vânia Lopes

segunda-feira, 25 de julho de 2011

A CASA ASSOMBRADA


Dizem que é do século XVIII e que foi morada de um barão muito ávaro e ruim.Os mais antigos contam que o tal barão possuia alguns escravos e que os alimentavam com angu e despojos de animais.Sinhá Ana a baronesa,era uma mulher amarelada e esquelética que quase não falava e tinha um olhar amedrontado.O casal tinha dois filhos  que só eram vistos nas raras idas da família a missa.Ocasião em que o barão demonstrava orgulho e altivez e a baronesa e as crianças iam de cabeça baixa e não cumprimentavam ninguém.As janelas do casarão viviam fechadas e no imenso quintal só eram vistos os escravos e o rude senhor,ditando ordens e destribuindo pancadas.Em uma fria madrugada,os vizinhos acordaram ao som de gritos terríveis vindos do sobrado,mas por medo ninguém se atreveu a investigar o motivo.Pela manha viram o barão atrelar a carruagem e partir.Passaram-se muitos dias e da casa não se ouvia sons e não se via nenhum escravo,apenas um forte odor de coisas pútridas.Alertados,policiais invadiram a residencia e depararam com a baronesa,os filhos e os escravos decaptados.Nunca descobriram o motivo da chacina e nem o paradeiro do barão.Com o tempo o sobrado se deteriorou e tem gente que jura que em noites de lua cheia,é comum avistar por entre as tabuas apodrecidas pares de olhos vigiando a estrada e risos e correrias de crianças pelo quintal coberto de mato.

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Sentimentos

Um beijo silencia a fala,mas a alma não cala.                                                                                                                   Um abraço não passa calor em vão,acalenta o coração.                                                                                                            Um carinho não deve ser por acaso,pois estreita as amizades.                                                                                                           Um olhar traduz sempre emoção,é o espelho da paixão.

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Brasil e Paraguai

     Foi um jogo esperado.Os mais otimistas acreditando na vitória e os pessimistas-ou revoltados-conscientimente torcendo para que a seleção brasileira levasse 'uma sova dos paraguaios. No último domingo,milhares de brasileiros estavam a postos para assistirem o jogo. Vou dar destaque a tres torcedores.Tão diferente entre si e tão iguais na paixão pelo futebol. Senhor Vicente,(dirigente de uma igreja evangélica)Zé roberto,(frequentador assíduo do boteco do severino)Dona Antônia(mãe de quatro filhos e avó de duas meninas).                                                                           Durante todo o dia,o senhor Vicente travou consigo uma luta:era preciso preparar o sermão para o culto da noite,mas sua cabeça não se concentrava em mais nada além do jogo a tarde.Com a bi´blia aberta,lia e relia os versículos,mas as  santas palavras se misturavam em sua mente.Foram longas horas de tentativas e com o seguinte pensamento"Deus proverá",guardou a bíblia na estante.                                                                                                                                                           O Zé Roberto que geralmente passava todo o domingo-e a maioria dos outros  dias- no boteco,agiu diferente.Foi ao bar do Severino no máximo cinco vezes e não bebeu como o habitual.Á cada vez que lá compareceu se contentou com duas cervejas e uma dose de cachaça,por medo de se embriagar, dormir e não acordar a tempo para o jogo.                                                                            Dona Antônia levantou cedo,foi a feira e ao meio dia estava com o almoço na mesa.Não insistiu para que os filhos passassem o restante da tarde em sua companhia,queria assirtir ao jogo em paz.                                                                                                                                                                  As dezesseis horas os tres personagens já aguardavam ansiosos o início da partida.. O senhor Roberto ligou seu velho rádio de pilha para escutar por entre   chiados a transmissão.O Zé Roberto em meio a copos de cerveja e idas ao banheiro,gritou,bateu palma,sapateou,empolgado não pelo jogo,mas pelo excesso de álcool.  Ja a dona Antônia teve mais sorte,mal os jogadores entraram em campo,tocaram a campanhia em sua casa.Era sua comadre que por não gostar de futebol,escolheu justo o dia e a hora do jogo para visitá-la,e hora chamava a dona da casa a cozinha a pretexto de sede,ora falava de problemas ou da vida alheia.Dona Antônia mal ouviu o jogo e o pouco que viu a deixou desapontada como a maioria dos brasileiros.

domingo, 3 de julho de 2011

Torcida

  Não torço para que as coisas venham até você facilmente,torço para que tenha força de vontade para ir buscá-las.Não torço para que você viva tranquilo,mas que tenha tranquilidade para encontrar a paz..Não torço para que te amem simplesmente,mas que você faça por onde ser amado.Não torço para que realize todos os seus sonhos,mas que se realizem os que forem importantes para sua felicidade!

terça-feira, 28 de junho de 2011

Chico preguiça

    Fabriciano era o nome de batismo,mas aos cinco anos,impôs que fosse chamado pelo apelido de Chico,cansava menos dizer.Preguiça foi acrescentado mais tarde,por uma professora aborrecida com o aluno que passava as aulas dormindo.Dizem as más línguas,que Chico teve preguiça até em nascer.Passou duas semanas do prazo dado pelo médico e se não fosse uma cesariana,morreria aconchegado no útero materno. Amamentar no seio?Nem pensar!era cansativo sugar.Depois de dois dias,sem conseguir amamentar o filho,a  mãe decidiu-se pela mamadeira..Assim passou a infância,a adolescência e Chico no maior marasmo.Aos dezoito anos,seu pai o colocou para ajudar na mercearia da familia,mas foi uma decepção!Chico passava quase todo o tempo,cochilando encostado ao balcão.Por muitas vezes,era o próprio fregues quem pegava a mercadoria e deixava o valor equivalente ao lado do dorminhoco.                                                                                                                                                  Passaram -se os anos e uma novidade veio sacudir a vida parada do Chico: uma linda mulata,veio de mudança,para a casa vizinha a do preguiçoso.Ela se apaixonou a primeira vista,já o Chico levou dois meses,para descobrir o interesse da moça e também se encantou.Infelizmente,a mulata,após esperar por ano,um convite de namoro,desistiu e fugiu com um representante de Deus.O moço era padre,mas não teve preguiça de na calada da noite ganhar a estrada,na companhia da mulher amada.Quanto ao chico,chorar,não chorou(chorar cansa),se enroscou na rede e apagou as lembranças da bonita vizinha.                         

sábado, 25 de junho de 2011

Dor do adeus

 Falem em caso,culpem o acaso,simulem descaso ,mas nada muda a saudade em mim.                                                                                                Chamem-me boba,insana ou louca,o sentimento continua aqui.                                                                                                     Se fui deixada,abandonada,espero que o tempo,o cicatrize em mim.                                                                                                     Não quero promessas,da dor fiz meus versos.Um dia acordo e deste amor,será o fim.

sexta-feira, 24 de junho de 2011

A espera

                Noite nua,escura,sem lua,olhando a rua espero por ti.                                                                                                                                                                          O vento que agita as folhagens,só aumenta o te querer em mim.                                                                                                                                                                        São tantos e belos momentos,sorrio de contentamento,antevejo prazeres a vir.                                                                                                                                                                         Lá no começo da estrada,avisto a pessoa amada,meu bem assobiando pra mim.

O CASO DA MULA


Todos os dias era a mesma coisa.Mal amanhecia,Roberval atrelava  a mula a       carroça e em trotes lento,iam para a praça do mercado a espera de de carretos.Enquanto aguardava por possíveis fregueses,sentado no botequim do Alfeu,Roberval falava da vida alheia.Do lado de fora,Mansinha(assim se chamava a mula),sacudia as orelhas para fugir dos ataques dos mosquitos.Não aparecendo serviço até as dez da manhã,Roberval desatrelava a mula e a deixava pastando por ali em um lote vago.                                         Certo dia porém,tendo deixado Mansinha a pastar,enquanto se ocupava elogiando de maneira nada agradável alguns habitantes locais,não viu quando um moleque desamarrou e com duas palmadas espantou a mulinha,que desembestou ladeira a baixo.Só depois de meia hora é que vieram contar o acontecido. Enquanto isso,o animal já tinha sido recolhido pelo caminhão da prefeitura.                                                                                                                                                     Na repartição pública,o carroceiro insistiu em falar pessoalmente com o prefeito,(já que que foram colegas de escola)mas a secretária gorducha e cinquentona(po isso mesmo mal humorada),disse ser impossível incomodar o exmo,por tal bobagem. Possesso e com voz esganiçada,Roberval ameaçava processar,fazer e acontecer,caso algo ruim sucedesse a sua preciosa mulinha. Com aparente má vontade,a secretária indicou um funcionario responsável pelo setor de captura de animais,e depois de muito blablabla,o carroceiro após pagar uma taxa(nada simbólica),teve permissão de buscar Mansinha em tres dias.                                                                                                                                                               Sua alegria porém durou pouco.A friagem,a má alimentaçao aliadas a velhice,deram cabo da mulinha. Muito chateado,Roberval chora no buteco,a perda do animal e do dinheiro pago pela sua soltura.

O adeus

       É ilogico,delirante,fugaz.                        O momento do adeus embarga a voz.Mexe com o corpo ,a alma,dor atroz.                        Sorrindo se encobre as lágrimas.Na mente um pedido,mas nao fala.Finge que aceita,mascarando o rancor.                          Ainda há juras de amizade,um chope,um café no fim da tarde.sabendo ser promessa sem valor.         Ao ver o outro se afastar no entanto,solta as amarras,desaba o pranto.,chora-se só,amaldiçoa o amor.         Se revive cenas aos pouquinhos,de alegria e felicidade e com jeitinho,descarta,amassa e anula o nós.

quinta-feira, 23 de junho de 2011

A vizinha alcoviteira

Drag and drop me  Era raro não ve-la no portão,os olhinhos brilhando a cata de novidades.Algumas esperava que contassem,outras dava um jeito de descobrir.Fazia se amiga para ter acesso aos segredos alheios.Desde criança,Janu(assim se chamava) Já causava confusão com sua lingua ferina.Certa vez quase provoca uma morte,foi dizer ao seu (sr)Ricardo da venda,que a esposa dele dona Vera,estava de namoro com o Jorjão do correio.  Tudo porque a digníssima senhora,se ofereceu ao carteiro,ajuda  para             procurar uma conta de banco extraviada.Proucura feita no quarto,haja visto que era a cama o móvel maior do recinto.Em outra ocasião quase causou a separação dos pais.Foi dizer para a mãe,que a assanhada da Cleonice,mandou beijos para seu pai. Foi um Deus nos acuda,sua mãe era baixinha mas de sangue quente.Proucurou a Cleonice para ouvir a confirmação.Antes porém armou um barraco em casa,acusou o marido de sem vergonha e mesmo o homem jurando inocência,quebrou -lhe um rodo na cabeça..Depois de muita discursão e dores de cabeça(no marido),tudo foi esclarecido: O beijo,na verdade fora mandado para o irmão mais velho de Janu,que no momento colhia verduras na horta com o pai.                                           Apesar de intrometida,ser amigo de dona Janu,tinha algumas vantagens:Podia se sair de casa sem preocupar com contas,cartas ou a chegada de parentes.Ela cuidava de tudo. Brigas,confusões,ela sempre sabia os motivos.O problema é que não sobra tempo para cuidar da própria vida,quando se cuida da dos outros e Janu descobriu tarde demais que seu marido tinha outra.Quando tomou conhecimento,ele já havia formado outra família e era pai de mais seis filhos.                         Vânia lopes

Querido amigo

Drag and drop me    Já não dá para esconder,seus segredos ferem,magoam                                                                                                                                                  e me fazem sofrer.                                                                                                                                                                                                      Doi essa sua alegria,suas paixões e fantasias                                                                                                                                                         nada endereçado a mim.                                                                                                                                                                                                       Tentei negar o sentimento,desviar a rota do pensamento                                                                                                                                                    mas o amor se alastrou em meu ser.                                                                                                                                                                                                            Não me julgue fraca,me considere forte,pois mesmo jogado á própria sorte                                                                                                                                                             esse amor insiste em sobreviver.                                                                                                                          Vânia lopes

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Fwd: Enviando email: 834044




Texto

oque é o amor

  O amor é a busca de todo ser humano. As vezes o encontramos,mais de uma vez em nossas vidas,mas por não sabermos reconhecê-lo,o perdemos. O amor pode ser identificado através da saudade e até mesmo pelo medo de que aquela pessoa tão querida,se afaste de nós. Quando se está amando,não existe orgulho e vergonha. Desejamos que a outra parte,entre em contato com nossas qualidades e principalmente com nossos defeitos. Porque se mesmo depois que esse alguém,nos vir como realmente somos e surpreendermos um olhar de admiração e carinho endereçados a nós,então estamos no caminho certo. Esse ser humano é uma dádiva de Deus e certamente é digno do nosso amor.
vânia lopes
Publicado no Recanto das Letras em 26/01/2008
Código do texto: T834044

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Sobre a autora
vânia lopes
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---------- Mensagem encaminhada ----------
De: vania souza <romanticaninha@hotmail.com>
Data: 22 de junho de 2011 22:02
Assunto: Enviando email: 834044
Para: ninhalopessouza@gmail.com


 
Sua mensagem está pronta para ser enviada com o seguinte arquivo ou link anexo:
834044

Quero

Drag and drop me   Quero escrever uma música,que seja simples e contudo,possa tocar um coração.                                                                                                                                                            Quero falar de poesia,sem mesclar melancolia,fantasiar sem perder a noção.                                                                                                                                                                 Quero sorrir lendo a letra,sentir-me poeta ou careta,deixar fluir a emoção.                                                                                                                                                              Mas se ao findar meu projeto,o meu amor estiver por perto,trocarei um beijo pela canção.

Lembranças

Drag and drop me Eu era feliz quando o tinha em meus braços.Ávido,carente,sem laços,sem certeza de amor.                                                                                                                                                                          Eu vivia satisfeita,sorria,cantava sem letra.Em meu corpo todo ardor.                                                                                                                                                               Inventava poesia...de paixão e fantasia,sem a presença da dor.                                                                                                                                                                     Hoje vivendo contigo,sofro um cruel castigo..a chama que havia apagou!

Amo

Amo... Esse jeito,esse sorriso.O olhar tao indeciso,mirando -te posso ver existe um mundo atrás da porta,onde tudo oque importa,é a fantasia é viver. Adoro...o aconchego dos seus braços,coraçao em descompasso,na delicia do prazer. Busco... encontrar uma saída,te prender em minha vida,pra nunca mais me esquecer.

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Pensamentos

Drag and drop meNao espere que te desculpem,seja humilde para se desculpar.        Não diga a um amigo siga em frente,apresse-se em o acompanhar.  Não aponte o defeito de alguém descubra algo para elogiar.   Não diga para alguém eu te amo,apenas se o coraçao mandar.                                     Vânia lopes

Por que dizer adeus?

             Por que dizer adeus,se tudo oque aconteceu,ficou gravado nao se perdeu?                                                                                                                                                            Para que dizer adeus,se com esse afastamento,sofre voce e eu?                                                                                                                                                                Por que essa covardia em negar a harmonia,do seu corpo junto ao meu?                                                                                                                                                               Por que é que voce não volta e entra por aquela porta,direto para os braços meus?                                                                                                                                                                                                Vânia lopes

Para dizer te amo

           Para dizer te quero,nao é preciso misterio.É só não dizer pra agradar.                                                                                                                                                           Para dizer vem comigo,é incluir em seu destino,aquele alguém e seguir.                                                                                                                                                                   Para nao ficar na saudade e viver de felicidade,é ser sincero e não fingir.                                                                                                                                                            Para dizer eu te amo,não é possível engano,a alma tem que sentir.